De acordo com a presidente da Corte, o julgamento da suspensão do inquérito depende “do integral cumprimento” da perícia.
“A gravidade e a urgência da deliberação do tema pelo plenário conduzem-me a liberar a pauta. Quando o ministro relator avisar estar habilitado a levar a questão, o pedido será julgado em sessão que será comunicada previamente aos ministros deste tribunal”, completou a presidente. fonte: www.yahoo.com.br/Foto: jose lucena/Futura Press
Essa é a medida mais sensata que o Supremo tomou. Primeiro se averígua, depois se condena. Só me é estranho que em outros casos de delação premiada, não se fez necessário essa mesma averiguação para que as pessoas se tornassem réus em processo...
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